A previsão para o ano atual ultrapassa o limite máximo da meta de inflação oficial estabelecida pelo Banco Central. Segundo o Conselho Monetário Nacional (CMN), a expectativa é que a inflação fique em 3,25%, com uma margem de tolerância de 1,5 pontos percentuais para mais ou para menos. Isso significa que o mínimo aceitável é de 1,75% e o máximo permitido é de 4,75%.
A estimativa da inflação para o ano de 2024 é de 4,14%. Já para 2025 e 2026, as previsões indicam uma inflação de 4% para ambos os anos.
Já a previsão para este ano ultrapassa o limite máximo da meta de inflação a ser alcançada pelo Banco Central, conforme definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A expectativa é que a inflação atinja 3,25%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Isso implica que o mínimo aceitável é de 1,75% e o máximo permitido é de 4,75%.
De acordo com o Banco Central, a probabilidade da inflação oficial ultrapassar o limite máximo da meta em 2023 é de 83%.
Do mesmo modo, a estimativa do mercado para o aumento de preços em 2024 também está acima do centro da meta prevista, estabelecida em 3%, porém, ainda dentro da margem de tolerância de 1,5 ponto percentual.
IPCA de fevereiro atingiu 0,84%, impulsionado pelo grupo educação, devido a reajustes de instituições de ensino, afirma IBGE. Com esse resultado, o indicador acumulou uma alta de 1,37% no ano e de 5,6% nos últimos 12 meses.
Por fim, é importante informar que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que antecipa a inflação oficial, apresentou uma variação de 0,69% em março. O IBGE divulgará o IPCA referente ao mês de março amanhã, dia 11.
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